Sei que estou um pouco atrasada, já que Maria Antonieta, filme de Sofia Coppola sobre a rainha da França mais odiada de todos os tempos, foi lançado em 2006. E eu fico me perguntando: “porque diabos eu demorei tanto para assisti-lo?”.
As cores e os contrastes, a beleza da direção de arte e dos figurinos me arrancou suspiros (literalmente!!). A realeza dourada misturada com a trilha musical atual de indie-rock-eletrônico resultaram em algo que eu nunca imaginei ser possível: um filme de época moderno.
É pop. E aí tenho que admitir que gosto disso. Me fez lembrar um dos meus fotógrafos favoritos, David Lachapelle (veja aqui o site do cara). Além disso, na minha opinião, Kirsten Dunst já fez por merecer sua existência artística.
As cores e os contrastes, a beleza da direção de arte e dos figurinos me arrancou suspiros (literalmente!!). A realeza dourada misturada com a trilha musical atual de indie-rock-eletrônico resultaram em algo que eu nunca imaginei ser possível: um filme de época moderno.
É pop. E aí tenho que admitir que gosto disso. Me fez lembrar um dos meus fotógrafos favoritos, David Lachapelle (veja aqui o site do cara). Além disso, na minha opinião, Kirsten Dunst já fez por merecer sua existência artística.
3 comentários:
tambem acho a Kirsten Dunst lindona!
quando ao filme... palacio de versalhes, doces de chantilly bonitoes tipicos da epoca, figurinos caprichados e aquele monte de cores na tela.. talvez nem precisasse de um roteiro bom, mas nem nisso o filme deixa a desejar!
Eu gosto da imagem que a Sofia passou da Maria Antonieta: uma paty. Quando não se podia fazer nada, se avacalhava. De qualquer forma, a trilha é deveras maravilhosa com a mistura de clássica com punk e pós-punk. E aquele all-star que aparece entre os sapatos dela? Demais.
puts...deixei passar o all star :(
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